Mas como toda regra tem exceção, algo tinha que subsistir. E esse algo somos nós, claro!Não importa o quanto você perdeu, o que você perdeu ou quem você perdeu.
Quem permanece aqui é você: insubstituível, vivo, sem permissão para ficar cansado.
O que passou, realmente passou. As perdas não voltam e pra que perder mais uma coisa - que é o tempo - se lamentando por algo sem sentido?É desperdício de vida e desvalorização própria.
Logo, não tem sentido dar mais valor ao passado do que ao presente.
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